domingo, 9 de outubro de 2011

As intermitências da morte [José Saramago]

CARDEAL: "À igreja nunca se lhe pediu que explicasse fosse o que fosse, a nossa outra especialidade, além da balística, tem sido neutralizar, pela fé, o espírito curioso"

Um comentário:

  1. Esse livro é surpreendente, vale por dois: num primeiro momento, Saramago leva às últimas consequências o postulado "e se ninguém mais morresse" como experiência real de uma nação, demonstrando todas as suas implicações.. depois, ele focaliza, em especial, um único indivíduo cuja vida tem o tamanho do intervalo (intermitência) entre o narcer e o morrer. É simplesmente a mais brilhante personificação da morte que eu já vi..rs.

    ResponderExcluir